José Neto
Existirei eternamente nos poemas que escrevo.
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Textos

Mea-culpa

Tu que dizes: Oh! Homem de alma vazia!

Perdoe-me, nobre intelectual,

Não é que eu seja do mal,

É que só tenho música e poesia.

 

Tu que dizes: Oh! Tu não és um mito!

Perdoe-me, nobre intelectual,

Não sou um mito, às vezes até minto,

Entretanto, penso, logo existo!

 

Mil perdões eu peço,

Oh! Homem de bolso cheio

E de alma vazia.

 

Por oferecer-te apenas

O que há dentro de mim:

Amor, paz, música e poesia.

José Netö
Enviado por José Netö em 28/05/2025
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